As telhas compostas
por fibra vegetal resistem à água, são flexíveis e duram cerca de 30 anos. Na
fabricação das telhas, utiliza-se como matéria-prima a fibra de celulose
extraída do papel em um processo de reciclagem de alta tecnologia
Ou seja,
nenhuma árvore é derrubada para a obtenção de insumo para o produto. Uma
tonelada de celulose significa evitar o corte de 30 árvores e a produção de 300
telhas.
A preocupação com o aquecimento global tornou-se imprescindível para qualquer
empresa que tenha conscientização com o meio ambiente. Pensar em maneiras de
diminuir o impacto na natureza é uma das melhores maneiras de contribuição ao
planeta.
Para começar a
fabricação das telhas, começa pela coleta seletiva separando assim: papel e
papelão. Depois, dissolvem o material em água quente para extrair a fibra
celulose. Após este processo, uma centrífuga tira as impurezas da massa para
deixá-la lisa. Clips e grampos são descartados, por exemplo.
A massa é esticada e
exposta em uma esteira aquecida para eliminar qualquer vestígio de água na
telha. Ao sair, uma camada de resina e pigmentação orgânica é aplicada ao
material que, em seguida, passa por uma forma onde ganha as ondulações,
regulares ou não. Após a secagem, a telha é cortada e impermeabilizada.
Assim
que o corte é feito, para impermeabilização as telhas são mergulhadas em
betume, que por
não ser queimado, não libera gás carbônico para a atmosfera. Através desse
processo, passam a absorver apenas 0,0003% de água, mesmo sendo reciclada e com
o peso muito leve: 3,9 kg/m².
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